Pesquisar este blog

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Brasil bate Polônia fora de casa e se garante na 1ª colocação.

A seleção brasileira de vôlei levou um susto no segundo set, mas recuperou-se e venceu sem maiores dificuldades a Polônia, fora de casa, nesta quarta-feira, pela Liga Mundial de Vôlei, por 3 sets a 1: 25/23, 18/25, 25/16 e 26/24. Com o resultado, a equipe de Bernardinho confirmou-se na primeira posição do grupo A, que ainda conta com as seleções de Estados Unidos e Porto Rico.



As equipes voltam a se enfrentar na próxima quinta-feira, no mesmo horário (15h30, de Brasília), pela última rodada da primeira fase, ainda no mesmo lugar: o ginásio Spodek Hall, na cidade polonesa de Katowice, exatamente a mesma quadra onde o Bernardinho foi campeão pela primeira vez da Liga Mundial com a seleção brasileira, em 2001.
Theo, com grande desempenho nos bloqueios e no ataque, foi eleito o melhor em quadra após a partida. O escolhido do treinador para substituir Leandro Vissotto fez 20 pontos no duelo desta tarde e não decepcionou. Murilo, por sua vez, não foi bem, com apenas cinco pontos anotados.
O jogoMelhor no início do primeiro set, a Polônia conseguiu a liderança dos pontos na maioria das oportunidades até a reta final da parcial. Com 20 a 20, o Brasil passou à frente com bom desempenho no bloqueio e, com 24 a 23, fechou o set com boa jogada de Marlon pelo meio.
No segundo, no entanto, o Brasil foi bastante inferior aos donos da casa. Com 25 a 18, a Polônia impôs seu ritmo de jogo, explorando os erros dos comandados de Bernardinho e empatou o placar do jogo no ginásio Spodek Hall com certa facilidade.
Após ser surpreendido, o Brasil acordou. No terceiro set, não deu espaço para os poloneses jogarem e fechou a parcial com expressivos 25 a 14, mais uma vez com ótimo aproveitamento nos bloqueios, liderados por Theo, substituto do lesionado Vissotto, e com direito a um ace no último ponto da parcial, do levantador Bruninho.
Melhor e embalado no embate, os brasileiros mantiveram o bom ritmo e, levando a liderança até o fim da quarta etapa, fecharam a partida, apesar de ver a Polônia sempre encostando no placar. Com 25 a 24, um grande bloqueio de Murilo definiu a vitória brasileira, diante de mais de 10 mil poloneses, que lotaram o ginásio em Katowice.

A torcida de Polônia encheu o ginásio Spodek Hall, palco da primeira conquista de Bernardinho da Liga Mundial, em 2001. Foram mais de 10 mil torcedores nas arquibancadas, mas vitória ficou para o Brasil

terça-feira, 14 de junho de 2011

Brasil perde invencibilidade para os Estados Unidos.


Acabou a invencibilidade da Seleção Brasileira Masculina de Vôlei na Liga Mundial. Ontem, mesmo com o Mineirinho lotado, os Estados Unidos deram o troco da derrota de sábado e venceram a equipe de Bernardinho por 3 sets a 1 (25/21, 25/22, 16/25 e 26/24).
Apesar do revés, o Brasil continua na liderança isolada do Grupo A, com 15 pontos. Já os norte-americanos vêm logo em seguida com três a menos, à frente de Polônia e Porto Rico.
O duelo teve início semelhante ao do primeiro jogo. Os Estados Unidos erraram pouco e mostraram bom aproveitamento nos saques até fechar o set por 25 a 21.
Mas, ao contrário do duelo de sábado, o Brasil não conseguiu reagir de imediato. Abatida, a equipe anfitriã viu os Estados Unidos fecharem por 25 a 22.
Mais vibrante, o time verde-amarelo parou de errar e venceu de maneira tranquila a terceira parcial por 25 a 16. Mas no quarto set, o Brasil voltou a errar nos momentos decisivos e viu o triunfo dos norte-americanos por 26 a 24.
No fim de semana, pela quarta rodada, o Brasil receberá Porto Rico e os Estados Unidos enfrentarão a Polônia.

Brasil bate os EUA e segue invicto na Liga Mundial.


Com a vitória, equipe do técnico Bernardinho está perto da classificação para a fase final do torneio.


Após a final nas Olimpíadas de Pequim em 2008, Brasil e Estados Unidos se reencontraram novamente, desta vez na Liga Mundial, e a equipe do técnico Bernardinho aproveitou o mando de quadra para bater os rivais por 3 sets a 1, parciais de 19-25, 25-21, 25-19 e 25-21, neste sábado, no ginásio do Mineirinho.
A vitória foi bastante comemorada pelos brasileiros. Nos últimos anos, a seleção dos Estados Unidos se tornou o grande obstáculo da equipe. Além da perda do ouro para os rivais em 2008, o Brasil sofreu oito derrotas para os norte-americanos nos 36 resultados negativos obtidos na era Bernardinho.
Com o resultado, a Seleção Brasileira se mantém líder do grupo A da competição com 15 pontos e está próxima da classificação para a fase final. Os EUA seguem logo atrás, com nove pontos.
Leandro Vissotto foi o grande destaque do Brasil, anotando 14 pontos. João Paulo Bravo também se destacou com 12 pontos. Pela equipe rival, Stanley e Priddy foram os destaques com 13 acertos cada.
Neste domingo, o Brasil terá mais uma chance de bater os rivais e manter a invencibilidade na Liga Mundial deste ano. As duas equipes se enfrentam às 10h (de Brasília), na capital mineira.
O jogo
O primeiro set começou equilibrado e com belos ralis, mas, com erros de Lucão e Leandro Vissitto no ataque, os Estados Unidos chegaram a abrir uma vantagem de oito pontos no marcador. Bernardinho promoveu a entrada de Theo e Marlon na equipe, mas o Brasil encontrava muitas dificuldades em segurar o ímpeto americano que, com belas atuações de Ryan Millar e Anderson Matthew, fechou o set em 25-19.
O ataque norte-americano começou errando no segundo set e o Brasil conseguiu abrir três pontos de vantagem. Com três acertos seguidos de Priddy, os EUA encostaram no marcador e não davam chances para a equipe do técnico Bernardinho deslanchar no placar.
O Brasil continuava bem em quadra, principalmente no bloqueio, e aproveitou a entrada de Marlon para fazer dois pontos seguidos de saque. No final do set, o ataque brasileiro mostrou que estava em sintonia e, após Murilo e Thiago Alves subirem na mesma bola, a equipe empatou a partida, fechando em 25-21.
A Seleção Brasileira conseguiu abrir o marcador no terceiro set após um belo rali, mas a equipe rival mostrava força, tanto na defesa quanto no ataque, principalmente nas bolas de fundo e seguia à frente no marcador. Com a entrada de Sidão na metade do set, o Brasil melhorou no ataque e aproveitou a ansiedade do rival para abrir uma boa vantagem. O último ponto veio após o erro de Priddy e o Brasil virou a partida, fechando o set em 25-19.
O início do quarto set foi todo brasileiro, que abriu quatro pontos à frente dos rivais, mas os Estados Unidos conseguiram equilibrar a partida na metade do set. Apesar disso, o Brasil se manteve em vantagem e administrava a partida.
Stanley levava perigo aos defensores brasileiros, porém o conjunto brasileiro seguia com força total, principalmente nos ataques de João Bravo. Com uma diagonal de Murilo, o Brasil fechou o set em 25-21, conquistando mais uma vitória na Liga Mundial.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Brasil tem trabalho, mas bate Polônia de novo: 3 a 1.

Foto: Maurício Val/Vipcomm

Bernardinho avisou na véspera que a partida deste domingo contra a Polônia seria mais difícil e acertou em cheio. O Brasil sofreu para vencer por 3 sets a 1 (28/26, 23/25, 26/24 e 25/23), no Maracanãzinho, e segue com 100% de aproveitamento na primeira fase da Liga Mundial de Vôlei, com quatro vitórias em quatro jogos disputados. Apesar da derrota, Kurek foi o maior pontuador do duelo, com 28.
Agora a equipe enfrenta os Estados Unidos, nos próximos sábado e domingo, no ginásio Mineirinho, em Belo Horizonte, ainda pela primeira fase da competição. Os brasileiros lideram de forma isolada o Grupo A.
Déjà vu: Brasil sofre, mas vence primeiro set
O técnico Bernardinho começou a partida com os irmãos Murilo e Gustavo no time titular. E o melhor jogador do mundo anotou o primeiro ponto do Brasil para fazer 1 a 1. O começo do primeiro set repetiu a tônica do jogo de sábado, com muito equilíbrio e Vissotto despontando nos ataques brasileiros. Com um ace do oposto, os donos da casa abriram 7 a 5, mas os poloneses empataram com um ponto de bloqueio. O Brasil só voltou a abrir dois pontos novamente para fazer 16 a 14 e Anastasi rapidamente pediu tempo.
A parada do técnico italiano fez efeito e os poloneses conseguiram sua primeira vantagem na partida depois de bloquearem o ataque brasileiro para fazer 18 a 17. Foi a vez de Bernardinho pedir tempo. Na volta, o ataque do Brasil funcionou, mas dois erros de saque consecutivos deixaram os europeus em vantagem. A Polônia chegou ao set point com 24 a 23, mas Gustavo empatou novamente o set. O Brasil teve a chance de virar, mas Giba atacou para fora. Vissotto empatou a parcial em 25 e a virada veio em um ataque para fora de Kubiak. Gustavo desperdiçou uma oportunidade de fechar com um saque para fora, mas depois de um bloqueio de Lucão os brasileiros fizeram 1 a 0 com 28 a 26.

Foto: Maurício Val/Vipcomm

Mesmo equilíbrio, resultado diferente
O Brasil iniciou o segundo set abrindo 4 a 2 com uma dose de sorte. Murilo sacou, a bola tocou na fita da rede e caiu na quadra polonesa. Mas com três pontos seguidos de bloqueio, em cima de Murilo e duas vezes em Giba, a Polônia virou para 7 a 5. No maior rali da partida, Serginho fez duas defesas espetaculares, mas Vissotto atacou para fora e deixou os poloneses em vantagem de 9 a 6. A diferença chegou em quatro pontos com o sempre perigoso Kurek no saque. Bernardinho pediu tempo depois de Marlon tentar bola de segunda que foi para fora, quando o placar já apontava 16 a 11 para os visitantes.
A parada não fez muito efeito desta vez e os poloneses conseguiam manter a vantagem na casa dos quatro pontos. Quando Bruninho e Vissotto retornaram para a quadra que a diferença caiu. Murilo conseguiu ponto de bloqueio e deixou o placar em 20 a 18, mas um ataque para fora de Bravo colocou 22 a 18 para os europeus. No fim do set, um lance causou polêmica. Após ataque polonês, a fiscal de linha marcou bola fora, mas o juiz deu dentro. Os brasileiros reclamaram e ficaram com o ponto, cortando para dois novamente (22 a 20). O ginásio veio abaixo no bloqueio de Murilo, colocando 23 a 22 para os poloneses, mas na sequência, os visitantes conseguiram um set point. Os brasileiros salvaram o primeiro depois de um rali emocionante, mas a Polônia fechou em 25 a 23 no ataque seguinte.
Brasil começa bem, permite reação, mas vence o terceiro set
A Polônia abriu 5 a 3 no começo do terceiro set, mas um ace de Lucão empatou a parcial, mas a parada técnica veio com 8 a 6 para os europeus. Na volta os brasileiros viraram após Zygadio escorregar e errar o passe e seguiram ampliando a vantagem, levando para 11 a 8 no bloqueio de Murilo, obrigando Anastasi a parar a partida. Mas a atuação do Brasil era impecável. Depois de bloqueios de Vissotto e Lucão, o placar ficou em 14 a 9 para os donos da casa. Os poloneses reagiram com três pontos consecutivos e Bernardinho pediu tempo, com 16 a 14 para o Brasil. Com mais três pontos, a Polônia virou para 17 a 16 e o técnico brasileiro parou o jogo de novo.
Depois de troca de pontos, os poloneses abriram dois no bloqueio de Kubiak em cima de Wallace, para fazer 21 a 19, mas Kurek sacou para fora na sequência e Wallace se recuperou com um ataque potente para empatar. A virada veio com uma defesa espetacular de Murilo e ponto de Lucão, incendiando a torcida no Maracanãzinho. Novamente com Lucão, o Brasil fez 23 a 22 e no ataque de Wallace chegou ao set point. Mas os brasileiros desperdiçaram a chance de fechar com Lucão atacando para fora e colocando 24 a 24 no placar. Murilo deixou o Brasil em vantagem novamente e Bartman deu números finais ao terceiro set, com uma cortada para fora. 26 a 24.

Foto: Maurício Val/Vipcomm

Novamente no sufoco, Brasil fecha partida
O Brasil voltou para o quarto set muito superior ao adversário, abrindo 6 a 2. Anastasi sentiu o bom momento brasileiro, pediu tempo e os poloneses melhoraram, cortando para apenas um ponto a vantagem dos donos da casa (7 a 6), mas Wallace liderou a equipe para colocar 11 a 8 no placar. Bartman ainda colaborou ao atacar para fora, sem bloqueio, e deixar 13 a 9 para o Brasil. Na sequência, bloqueio de Murilo no camisa 9 polonês e ace de Wallace para abrir seis pontos. Com mais um ponto do oposto, que foi o maior pontuador da Superliga, para fazer 16 a 10, Anastasi voltou a pedir tempo.
A parada funcionou para os poloneses, que anotaram seis pontos seguidos na volta, graças ao poderoso saque de Kurek e empataram o set. A sequência só foi quebrada após o ponteiro sacar na rede. A Polônia virou na reta final, após Murilo ser bloqueado, fazendo 22 a 21. Gustavo empatou e Bernardinho colocou Rodrigão pela primeira vez na partida. O Brasil retomou a frente com um ataque para fora dos adversários (23 a 22). A equipe chegou ao match point depois de bola de Gustavo pelo meio e fechou com ponto de bloqueio.
Veja também:

Brasil bate Polônia e matém invencibilidade na Liga.


O Brasil venceu a Polônia ontem, no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro, por 3 sets a 1 (28/26, 23/25, 26/24 e 25/23), e permaneceu na liderança do Grupo A da Liga Mundial de Vôlei. Os Estados Unidos estão em segundo lugar da Chave, enquanto a Polônia ocupa a terceira posição. As duas primeiras colocadas garantem vaga na fase final da competição.
Bernardinho escalou os irmãos Gustavo e Murilo, que haviam começado a partida contra a mesma Polônia, no sábado, no banco de reservas. E a mudança surtiu efeito. A dupla marcou 28 pontos, sendo que Murilo foi o maior pontuador da equipe na partida, com 17 acertos. Entretanto, foi o polônês Kurek o jogador mais efetivo da partida, com 28 pontos.
Agora, depois das vitórias sobre Porto Rico em San Juan e Polônia no Rio, o Brasil volta a jogar no fim de semana, quando encara duas vezes os Estados Unidos, ambas em Belo Horizonte.
Apesar da vitória apertada, Bernardinho ficou satisfeito com o desempenho do Brasil. Ele avaliou que a performance foi superior à que foi mostrada na vitória de sábado, por 3 sets a 0. E ainda disse que a equipe repetiu as suas melhores atuações, principalmente nos momentos decisivos e na defesa, mesmo tendo sofrido com o forte saque polonês.
"Fomos bem no sistema defensivo e conseguimos marcar mais pontos de bloqueio do que a Polônia, o que é bastante significativo devido à grande estatura deles. Jogamos como Brasil nos momentos decisivos. Foi um ótimo teste. É muito importante sair de um jogo disputado como estes com três pontos, que terão grande peso na classificação para a fase final", analisou.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

(PRÉ-TEMPORADA) Fernanda Venturini retoma rotina de treinos com bola pela Unilever..


A levantadora Fernanda Venturini, considerada uma das melhores da história do vôlei mundial na posição, volta a encarar uma rotina que não tinha havia mais de três anos: os treinos. Nesta segunda-feira (6/6), a Unilever dá início ao treinamento com bola na Escola de Educação Física do Exército (Esefex), na Urca, zona sul do Rio de Janeiro. "Vou começar devagar para ver como eu me comporto. É um início gradual, sem pressa. Temos muito tempo de preparação até a Superliga", afirma a jogadora, que, desde que aceitou o convite para voltar às quadras pela Unilever, em maio, intensificou a preparação física.

Das 14 jogadoras contratadas para a temporada 2011/12, seis estarão sob o comando dos assistentes-técnicos Hélio Griner e Ricardo Tabach: a ponteira Amanda, a líbero Juju, as meios-de-rede Mara e Ana Carolina e as levantadoras Fernanda Venturini e Roberta. As jogadoras da seleção brasileira principal (Sheilla, Mari, Fabi, Natália e Juciely), da seleção militar (Régis e Valeskinha) e da seleção B (Ju Nogueira) seguem treinando com as equipes nacionais.O técnico Bernardinho permanece no comando da seleção brasileira masculina.

Levantadoras, Fernanda e Roberta farão treinos específicos, na Urca, às 17h30. Tricampeã da Superliga com a Unilever (1997/98, 1999/00 e 2005/06), Fernanda gosta da ideia de poder ajudar o processo de amadurecimento da jovem Roberta, de 21 anos, que atuou na reserva na última temporada. "Vejo que ela tem futuro e logo poderá assumir um time de nível", afirma Fernanda. Por seu lado, o assistente-técnico Helio Griner destaca o trabalho inicial que será feito com as levantadoras. "Vamos focar os treinamentos no controle de bola, precisão e defesa", diz.

Fernanda Venturini refez planos pessoais para atender ao convite do técnico da Unilever, Bernardo Rezende, com quem está casada desde 1999 e tem duas filhas, Júlia e Vitória. A chance de fazer jogadas rápidas com as atacantes talentosas do time, entre as melhores do mundo, deixa Fernanda empolgada. "Nunca joguei com Sheilla, Juciely e Natália. Vai ser uma novidade. Mas já atuei ao lado de Valeskinha, Mari, Régis e Fabi."

Já as centrais Mara e Ana Carolina, a líbero Juju e a ponteira Amanda farão treinos diários na Esefex, das 8 horas às 10h30, em conjunto com a seleção brasileira militar, que se prepara para os Jogos Mundiais Militares e é dirigida por Griner.

Na última semana, as jogadoras da Unilever deram início ao treinamento físico e passaram por exames médicos. "Começamos o trabalho de avaliação e recondicionamento, que dará a base para a temporada", explica o preparador físico Marco Antônio Jardim.

Além de buscar o oitavo título da Superliga Feminina de Vôlei, a Unilever tem outros desafios para a temporada, entre eles a Copa do Brasil. Como é a atual campeã da Superliga, a equipe carioca está classificada para a disputa do Sul-Americano de Clubes, ainda sem data definida, que classifica o campeão para o Mundial de Clubes, previsto para outubro, em Doha, no Catar.

O último confronto entre Brasil e Polônia, adversários nestes SÁBADO (04.06) e DOMINGO (05.06), pela segunda semana da Liga Mundial de Vôlei 2011, aconteceu há pouco tempo, no dia 30 de setembro de 2010, em Ancona, pela segunda fase do Campeonato Mundial. No entanto, da vitória brasileira por 3 sets a 0 para cá, a equipe europeia passou por uma série de modificações, que poderão ser vistas no ginásio do Maracanãzinho, neste final de semana.

A principal modificação aconteceu no comando da equipe. O argentino Daniel Castellani deu lugar ao italiano Andrea Anastasi, que por muitos anos dirigiu a seleção italiana, conquistando o título da Liga Mundial em 1999 e a medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Sydney, na temporada seguinte.

“O Anastasi é um treinador muito experiente e competente, que já conquistou grandes resultados na carreira. Em 2007, ele foi campeão europeu com a Espanha, que tradicionalmente não era uma das principais equipes europeias, vencendo a Rússia na final. Na Polônia, ele tem uma equipe alta e técnica, que poderá disputar os principais títulos. Sua chegada certamente traz um novo ânimo para a equipe”, aposta o técnico Bernardinho.

Dentro de quadra duas modificações importantes: o levantador Zagumny, capitão da equipe nas últimas temporadas, e o ponteiro Winiarski, um dos mais experientes do time, não estão no elenco para a Liga Mundial 20011. Para os jogos com o Brasil, a responsabilidade de guiar a equipe deverá ser de Lucasz Zyglado, ex-companheiro de Leandro Vissotto no Trentino, da Itália.

“O Zyglado é um levantador de qualidade, que cadencia mais o jogo do que o Zagumny. Por ser mais alto, é mais eficiente no bloqueio também. Conversávamos muito na época em que joguei no Trentino e ele sempre comentava que o sonho dele era ser titular da seleção. Agora que a chance veio, imagino que ele esteja muito motivado com a oportunidade”, acredita o oposto brasileiro.

Para o levantador Bruno, as modificações efetuadas na equipe fortalecem o sistema ofensivo, baseado na potência do ponteiro Kurek e do oposto Bartman.

“O treinador novo procurou renovar algumas peças da equipe e, com isso, montou um time forte no ataque, juntando o Kurek e o Bartman, que são os dois principais atacantes da Polônia. Eles também conservam a força no saque e no bloqueio, como já é tradicional. Por isso, será fundamental que consigamos atacar bem nestas partidas”, comenta o levantador brasileiro.

Brasil e Polônia medirão forças no sábado e no domingo, a partir das 10h. Os dois jogos serão transmitidos ao vivo pela TV Globo.

Na primeira semana da Liga Mundial, o Brasil venceu seus dois jogos contra Porto Rico, em San Juan, por 3 sets a 0, somando seis pontos. Em sua primeira partida, a Polônia obteve o mesmo placar diante dos Estados Unidos, em Lodz, mas acabou superada pelos norte-americanos também em três sets. Com isso, fechou a primeira semana com três pontos conquistados.

(LIGA MUDIAL) Cariocas, Bruninho e Vissotto falam da alegria de jogar em casa.


Além da natural satisfação de entrar em quadra com a camisa da seleção brasileira, Bruninho e Leandro Vissotto terão uma motivação a mais para os confrontos dos próximos sábado e domingo com a Polônia, pela segunda rodada da Liga Mundial de Vôlei. Cariocas da gema, o levantador e o oposto não escondem a alegria de jogar no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro.

“Vestir a camisa da seleção é bom em qualquer lugar do mundo, mas confesso que jogar aqui no Rio é especial. Além desse clima de estar em casa, tem os familiares e amigos que podem nos ver de perto. A responsabilidade aumenta, mas a motivação é muito maior”, garante Bruninho, capitão da Cimed/Sky.

Outro carioca do grupo comandando pelo técnico Bernardinho, Leandro Vissotto concorda com o companheiro e destaca que terá uma torcida particular nas cadeiras do Maracanãzinho.

“Meus pais moram no Rio e sempre que podem viajam para me ver jogar. É claro que quando a seleção manda jogos aqui, fica muito mais fácil para que eles acompanhem não só as partidas, mas também os treinos. Contra a Polônia, eles e vários outros familiares irão ao ginásio torcer por mim e pela seleção”, disse o oposto recentemente contratado pelo Cuneo, da Itália.

(LIGA MUNDIAL) João Paulo Bravo motivado para jogar pela primeira vez no Maracanãzi​nho.


Mesmo aos 32 anos de idade e com vitoriosa carreira internacional, a semana está sendo de estreias para João Paulo Bravo. Depois de entrar em quadra pela primeira vez na Liga Mundial, nos confrontos com Porto Rico, em San Juan, o ponteiro da seleção vai disputar seu primeiro jogo no Maracanãzinho, palco das partidas deste sábado e domingo contra a Polônia.

“O Maracanãzinho é um dos maiores e mais importantes ginásios do mundo. Jogar aqui, ainda mais com a camisa da seleção, será um momento muito especial e, com certeza, vou estar bastante motivado para ajudar a equipe a ganhar dos poloneses”, afirmou Bravo.

O ponteiro que fez boa parte de sua carreira no exterior, em especial na Itália e na Turquia, onde atualmente defende o Arkas Spor, garante que a emoção da estreia no ginásio carioca não irá atrapalhar seu rendimento.

“Posso imaginar a emoção que vou sentir quando entrar em quadra, com a torcida lotando o Maracanãzinho, e principalmente durante o hino nacional. Mas quando o jogo começar, a concentração será total para buscarmos mais uma vitória e a manutenção da liderança de nosso grupo na Liga Mundial”, concluiu o destaque da seleção nos confrontos com Porto Rico.

(LIGA MUNDIAL) No primeiro jogo em casa, Brasil enfrenta a Polônia no Maracanãzinho.


Um clássico do voleibol mundial. É desta forma que o levantador Marlon define o confronto entre Brasil e Polônia, na segunda semana da Liga Mundial de vôlei 2011. Nestes SÁBADO (04.06) e DOMINGO (05.06), às 10h, a seleção campeã mundial e a equipe detentora do título europeu medirão forças, no ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro, buscando a liderança do Grupo A da competição. As duas partidas serão transmitidas ao vivo pela TV Globo e Esporte Interativo.

O Brasil leva ampla vantagem no retrospecto contra os poloneses. De 50 confrontos, a equipe verde e amarela venceu 36. Na Liga Mundial, foram 14 jogos, com 13 vitórias brasileiras.

“Sempre tivemos a supremacia neste confronto, mas precisaremos jogar muito bem, com atenção, para mantê-la. A Polônia é um time muito perigoso. Vai ser gostoso jogar pela primeira vez em nosso país nesta temporada. A torcida sempre nos passa uma energia muito boa, que acaba fazendo a diferença em alguns detalhes, que podem ser decisivos em um confronto deste nível”, acredita Marlon.

O Brasil lidera o Grupo A da competição com seis pontos, todos conquistados em San Juan, com duas vitórias por 3 sets a 0 sobre Porto Rico, que ainda não pontuou. Polônia e Estados Unidos, que venceram uma vez nos dois duelos que fizeram, somam três pontos cada.

Para o capitão Giba, o Brasil precisa aproveitar a série de três semanas em casa – depois jogará com os Estados Unidos, em Belo Horizonte, e com Porto Rico, em São Paulo – para acumular o maior número possível de pontos e, se possível, já garantir vaga na Fase Final da competição.

“Temos como objetivo garantir a classificação para a Fase Final aqui no Brasil, nestas três semanas antes de irmos para os Estados Unidos e a Polônia, e para atingi-lo precisaremos vencer bem todas as partidas no país”, revela o ponteiro, enumerando as principais forças do time europeu.

“É uma equipe de muita força física, que, por contar com jogadores altos, é forte também no bloqueio. Além disso, tem um saque flutuante que incomoda bastante”, acrescenta.

Os brasileiros também estarão atentos ao poderio ofensivo da equipe europeia, comandada pelo italiano Andrea Anastasi. Neste aspecto, uma das principais ameaças será o ponteiro Kurek, que marcou 34 pontos nas partidas contra os Estados Unidos, na última semana.

“É um ponteiro de muita força, com capacidade de ataque fenomenal. Tem muita facilidade para atacar as bolas de fundo pelo meio da quadra. Certamente é um dos principais jogadores da equipe e precisaremos de muita atenção com ele”, avisa o técnico Bernardinho.

CASA CHEIA

Nos dois jogos contra a Polônia, o Maracanãzinho estará lotado de torcedores apoiando a seleção brasileira. Os ingressos para as duas partidas foram esgotados no final da tarde de quinta-feira. O ginásio tem capacidade para 11.800 torcedores.

Ary Graça, presidente da Confederação Brasileira de Voleibol, festeja o momento atual do voleibol brasileiro. “Nossa Superliga já foi um sucesso. Agora, os torcedores do Rio de Janeiro, de Belo Horizonte e de São Paulo terão a chance de ver de pertos as estrelas da seleção brasileira. Os cariocas já fizeram a sua parte e esgotaram os ingressos. Com certeza, será um espetáculo dentro e fora das quadras”, comemora Ary Graça.

(LIGA MUNDIAL) Polônia com sotaque italiano.


A Polônia realizou na noite de QUINTA-FEIRA (02.06), o primeiro treino no Maracanãzinho. Os poloneses enfrentarão o Brasil nestes SÁBADO (04) e DOMINGO (05.06) pela segunda semana da Liga Mundial de Vôlei 2011. O time europeu tem no comando dois velhos conhecidos dos brasileiros, que por muito tempo defenderam a seleção italiana: o técnico Andrea Anastasi e o assistente Andrea Gardini. Anastasi comandou a Itália na conquista da Liga Mundial de 1999 e Gardini participou do tricampeonato mundial italiano (90, 94 e 98).

O treino polonês é uma verdadeira torre babel. Anastasi e Gardini orientam os jogadores da Polônia em três línguas diferentes: polonês, italiano e inglês. Para Gardini, os poloneses estão em evolução depois de dois meses de treinamento. “O time está ganhando forma. Estamos no início do trabalho, mas temos um grupo forte e de grande potencial”, diz Gardini.

Nos jogos contra o Brasil o assistente técnico da Polônia espera dificuldades e garante que será uma grande honra estar mais uma vez no Maracanãzinho. “O organização do voleibol brasileiro é incrível. Esse é o momento do Brasil e será um prazer jogar contra eles”, destaca Gardini, lembrando que, como jogador, viveu bons momentos no palco do confronto deste fim de semana.

“Joguei muitas vezes neste ginásio e tenho boas lembranças. O nosso primeiro título mundial foi conquistado aqui, em 1990. Ainda não tinha visto o Maracanãzinho depois da reforma e está tudo muito bonito. Tive a sorte de enfrentar grandes jogadores brasileiros como o Tande, o Giovane, o Carlão e o Maurício, que eram craques. Dentro da quadra nós tivemos batalhas inesquecíveis, mas fora dela nos tornamos bons amigos”, explica Gardini.

O ex-jogador revelou ainda que no último inverno europeu passou uma temporada no Brasil para acompanhar o trabalho do técnico Giovane Gávio, campeão da Superliga Masculina com o Sesi-SP, e do argentino Marcelo Mendez, treinador do Sada Cruzeiro (MG), vice-campeão da Superliga. Apesar de estar plenamente adaptado à nova função dentro do voleibol, Gardini garante que nada se compara com a sensação de estar dentro da quadra.


“Trabalhei como diretor técnico em dois clubes italianos e essa experiência na seleção polonesa esta sendo incrível, mas nada é igual à sensação de estar dentro da quadra”, finaliza o jogador, que conquistou três medalhas olímpicas com a esquadra azzurra, duas pratas (Atlanta/1996 e Atenas/2004) e um bronze (Sydney/2000).

Campeão da Liga Mundial com a Itália, o técnico Andrea Anastasi quer levar a Polônia ao lugar mais alto do pódio. E, este ano, o time europeu lutará pelo título dentro de casa. A Fase Final da competição será disputada em Gdansk e Sopot , entre os dias 6 e 10 de julho.

No entanto, Anastasi lembra que o time polonês está em evolução, diferente do Brasil que, para ele, está num nível técnico acima dos demais. “O time brasileiro é muito forte, que está num patamar elevado com relação aos demais. Nosso grupo é jovem, mas tem tudo para evoluir com o tempo. Estamos animados com o início deste novo trabalho”, diz o treinador que assumiu a equipe nesta temporada.

Jogar no Marcanãzinho também traz boas recordações para Anastasi. O italiano lembra também que a rivalidade com os brasileiros é grande, mas só dentro de quadra.

“É muito bom poder voltar ao Brasil e estar novamente no Maracanãzinho, um palco importante para o voleibol. Existe uma grande rivalidade com os brasileiros desde a época que eu era técnico da Itália. Mas isso é somente dentro da quadra. Fora dela, somos amigos”, garante.

Anastasi integrou a seleção italiana no auge da equipe na década de 90. Naquela época, a azzurra era praticamente imbatível e venceu a maioria dos confrontos contra o Brasil. No entanto, como treinador, Anastasi viveu derrotas marcantes, como as eliminações nas semifinais dos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, e no Campeonato Mundial, na Itália, em 2010.

(LIGA MUNDIAL) Wallace pronto para estrear na seleção.


Depois de jogar quatro anos na Argentina, ele retornou ao país nesta temporada. E o retorno não poderia ter sido melhor. Foi campeão da Superliga 10/11 pelo Sesi-SP e convocado pela primeira vez para a seleção brasileira. Na primeira rodada da Liga Mundial, ficou de fora das duas vitórias sobre Porto Rico. Agora, o oposto Wallace vive a expectativa de vestir pela primeira vez a camisa verde-amarela. A estreia do carioca poderá ser em casa, no ginásio do Maracanãzinho, com a torcida da família e de amigos.

O técnico Bernardinho ainda não definiu quais serão os 14 atletas relacionados para o fim de semana, mas deu fortes indícios de que Wallace estará no grupo. Por isso, a expectativa do maior pontuador da última Superliga cresce a cada momento.

“A vontade de jogar pela primeira vez com a camisa da seleção e ainda mais em casa é grande. Espero que este primeiro jogo seja positivo, ao lado da família e de amigos. Aguardo esta hora ansiosamente. Esta convocação veio para coroar toda a minha temporada. Foi maravilhoso”, diz Wallace.

O oposto não começou no esporte no voleibol. Dos 14 aos 16 anos, Wallace praticou atletismo e fez parte da equipe que corria os 110 metros com barreiras na Vila Olímpica da Mangueira, no Rio de Janeiro.

Mas a paixão do irmão mais velho, Alexandre, pelo voleibol mudou a vida de Wallace. “Ele me perturbou e me fez participar de uma peneira na Olympikus, em 99. Passei e não sai mais do vôlei. Não gostava de vôlei, mas hoje é a minha vida, a minha paixão”, conta Wallace, que terá a torcida do irmão no Maracanãzinho. “Ele é meu fã número um e foi o culpado de tudo isso. Com certeza, estará aqui ao lado de amigos e familiares”.

Para Wallace, as chances de o Brasil vencer a Polônia são grandes. “Nosso time está confiante. Treinamos bem esta semana e estamos evoluindo. Serão duas partidas mais complicadas do que as duas primeiras, mas temos chances de sair com duas vitórias”, destaca o atacante.

(LIGA MUNDIAL) Ingressos esgotados para Brasil e Polônia.



A estreia do Brasil em território nacional na Liga Mundial de vôlei 2011 terá casa cheia nos dois dias. Todos os ingressos colocados à venda para as partidas foram esgotados no fim da tarde desta QUINTA-FEIRA (02.06). A seleção brasileira receberá a Polônia, no SÁBADO (04.06) e no DOMINGO (05.06), a partir das 10h, no ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro. A TV Globo transmitirá os confrontos.

O ginásio do Marcanãzinho tem capacidade para 11.800 pessoas. Desde a última quarta-feira, a seleção brasileira já treina no local. Nesta quinta, pela manhã, o time treinou durante aproximadamente duas horas. A chegada da Polônia ao Brasil, nesta quinta, atrasou e a equipe não fez seu treino de reconhecimento do ginásio. O time europeu treinará pela primeira vez no início da noite, das 19h às 21h.

O Brasil é o maior vencedor da Liga Mundial, com nove títulos conquistados. A Itália, com oito conquistas, é o segundo time que mais vezes subiu ao lugar mais alto do pódio.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

(LIGA MUNDIAL) Serginho e João Paulo Bravo se destacam nas estatísticas.

Líbero Serginho lidera as estatísticas de recepção (Foto: CBV/Divulgação)

Titulares nas duas primeiras partidas do Brasil na Liga Mundial de Vôlei 2011, contra Porto Rico, no último final de semana, em San Juan, Porto Rico, o líbero Serginho e o ponteiro João Paulo Bravosão os brasileiros mais bem colocados nas estatísticas oficiais da competição após a primeira semana de jogos. Serginho lidera na recepção e é o quarto melhor defensor, enquanto Bravo foi o segundo atacante mais eficiente da semana.

De volta à seleção após mais de um ano, Serginho voltou mostrando sua conhecida eficiência no fundo de quadra. Na recepção, conseguiu 23 execuções perfeitas m 29 tentadas, atingindo índice de 75,86% de aproveitamento, o melhor da primeira semana, à frente do sul-coreano Yeo, com 71,11%, e do porto-riquenho Jose Rivera, com 63,64%.

Na defesa, outra de suas especialidades, Serginho terminou a primeira semana em quarto lugar, com média de 3,33 ações bem sucedidas por set. O mais bem colocado foi o polonês Ignaczak, com 5,17, seguido pelos norte-americanos Lambourne (4,33) e Priddy (3,50).

Estreante em Liga Mundial, Bravo tem o 2° melhor ataque (Foto: FIVB/Divulgação)

Jogando a Liga Mundial pela primeira vez, João Paulo Bravo destacou-se no ataque. O ponteiro brasileiro converteu em ponto 19 das 31 bolas que atacou, obtendo 61,29% de eficiência. Com aproveitamento melhor, 69,70%, o russo Spiridonov foi o principal atacante da semana. O terceiro mais eficiente foi o cubano Bell, com 59,09%.

Apesar do destaque no ataque, Bravo foi elogiado pelo técnico Bernardinho justamente por seu potencial defensivo. 

“O João Paulo Bravo foi nosso jogador mais consistente nas duas partidas contra Porto Rico”, comenta o treinador. “Sua entrada deu um grande equilíbrio ao sistema defensivo da equipe e ele contribuiu bastante também no ataque. Por suas características, ele nos dá uma alternativa interessante quando precisarmos de uma equipe mais estruturada defensivamente”, revela o treinador.

A seleção brasileira retornou de Porto Rico no fim da tarde desta segunda-feira e se reapresentará nesta TERÇA-FEIRA (31.05). Na manhã de QUARTA-FEIRA (01.06) a equipe inicia sua preparação para enfrentar a Polônia no SÁBADO (04.06) e no DOMINGO (05.06), às 10h, no ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro.

Bilheterias do Maracanãzinho abrem nesta quinta-feira


01/06/11 - Os cariocas têm mais uma opção para garantir seu ingresso para as partidas entre Brasil e Polônia pela Liga Mundial. A partir desta quinta-feira (02.06), as bilheterias do Maracanãzinho estarão abertas para a venda de ingressos, das 10h às 18h. No dia dos jogos (4 e 5), caso ainda haja ingressos disponíveis, a venda será feita entre 7h e 11h. Os jogos serão realizados no ginásio do Maracanãzinho, a partir das 10h, no sábado(04.06) e no domingo (05.06). Restam 1700 ingressos para cada partida. A Tv Globo transmitirá os duelos ao vivo.


Além dos pontos de venda físicos, os torcedores poderão continuar comprando as entradas na internet, pelo site www.ticketsforfun.com.br, ou pelo telefone 4003-5588.
Os preços dos ingressos variam de acordo com a localização do assento. Os valores variam entre R$20 e R$90 (confira os preços no quadro abaixo). Cada torcedor poderá comprar até seis ingressos. Estudantes, menores de 21 anos e idosos terão direito a meia-entrada. No entanto, precisarão apresentar seus documentos de identificação (carteira de estudante e identidade, respectivamente) no ato da compra e na entrada do ginásio, já que estes ingressos serão nominais.
Parceria com o MetrôRio
A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) fechou uma parceria com o MetrôRio. Os usuários que tiverem Cartão Pré-Pago, válido e com crédito, terão 50% de desconto na compra de entradas inteiras, nos pontos de venda física (Lojas Saraiva, FNAC e bilheterias do Maracanãzinho). A estação Maracanã do MetrôRio fica bem próximo do ginásio do Maracanãzinho e facilitará a chegada dos torcedores.
Gratuidade
A CBV disponibilizará 207 (duzentos e sete) ingressos para atender as Leis Números 4.476/2004 (acesso gratuito aos menores de 12 anos), 2.562/1996 (acesso gratuito ao idoso acima de 65 anos) e 2.051/1992 (gratuidade portadores de deficiências), no âmbito de Estado do Rio de Janeiro.
Os beneficiários que atenderem aos requisitos das mencionadas leis deverão retirar o ingresso na bilheteria do Maracanãzinho, nos dias 4 e 5 de junho, das 8h às 10h ou até esgotarem os ingressos. Por determinação do Maracanãzinho, os portadores de gratuidade deverão ficar em uma área de ingressos não comercializada, neste caso, os balcões do ginásio. As crianças serão identificadas e, no local, haverá dois assistentes sociais responsáveis pelo atendimento.
Depois de enfrentar Porto Rico, no Rio de Janeiro, o Brasil jogará contra os Estados Unidos, nos dias 11 e 12 de junho, no ginásio Mineirinho, em Belo Horizonte, e os ingressos já estão à venda pelos mesmos canais. Nos dias 18 e 19, os brasileiros enfrentarão Porto Rico, no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. As entradas para estas partidas ainda não começaram a ser vendidas.
PREÇO DOS INGRESSOS
Arquibancada
Pista 3 e 4 – R$ 90 (meia-entrada R$ 45)
Nível 1 – Fila A até E – R$ 70 (meia- entrada R$ 35)
Nível 2 – Fila F até M - R$ 50 (meia-entrada R$ 25)
Nível 3 – Fila N até V – R$ 30 (meia-entrada R$ 15)
Nível 4 – Fila X até Ab – R$ 20 (meia-entrada R$ 10)
PONTOS DE VENDA NO RIO:
Lojas Saraiva
Saraiva Mega Store - NorteShopping - RJ
Av. Dom Elder Camara, 5080 Loj 4503 Piso S - Pilares RJ
Saraiva Mega - Shopping Rio Sul - RJ
R. Lauro Muller, 116 - Loja 301 - 3o.Piso - Botafogo RJ
Lojas FNAC
FNAC Barra Shopping – RJ
Av. das Américas, 4666 lj. B101 a114 - Barra RJ
Outras lojas
Posto Piraque Lagoa - Lagoa - RJ
Av. Borges de Medeiros, s/n - Lagoa - Rio de Janeiro – RJ